Polêmica: Toryama Diz Ter se Cansado da Violência de Dragon Ball
SALVE PESSOAL!!!
Não é segredo que desde que encerrou Dragon Ball nas páginas da Shonen Jump, na metade da década de 1990, Akira Toryama nunca mais fez algo que merecesse grandre destaque – provavelmente por vontade própria.
Desde o fim da saga de Goku, publicada semanalmente por mais de 10 anos, o artista tem se dedicado a pequenos (e cada vez mais raros) one-shots, ilustrações e character design, principalmente para games.
Pouco acessível, Toryama declarou durante o evento para o lançamento da Saga Majin Boo de Dragon Ball Kai, que estreia no próximo mês nas manhãs de domingo da Tv Fuji, algo que de certa forma comprova as ”lendas” de que trabalhou por muitos anos de “saco cheio”, sob pressão da Shueisha para não terminar o mangá, um dos maiores fenômenos comercias do Japão (até hoje!).
Segundo ele, quando chegou na saga Boo já não aguentava mais a violência da série, e achava que as situações se repetiam, o que fez com que ele nunca mais queresse desenhar um mangá do gênero, decisão vigente até hoje.
E esse detalhe da repetição – luta-se contra inimigos “menores” até chegar ao chefão, que é o cara mais poderoso do mundo até aquele momento – era algo que incomodava muita gente, já que todos sabiam do potencial do mangaká pra criar situações mais interessantes, como visto no inicio do mangá.
Essa declaração mostra nitidamente que quem ditava as regras era a Shueisha, editora da Jump, lembrando que no início o mangá era totalmente voltado pra comédia nonsense com pitadas de ação, mas acabou indo pra outro caminho no decorrer de sua publicação, justamente pra atender o público que crescia e exigia que houvesse mais batalhas e violência – artifício comunmente usado pra atraior o público adolescente.
Independete da influência da editora (ou graças a ela), a franquia é hoje uma das maios fortes não só no Japão, mas mundialmente.
Mas a pergunta é: se Dragon Ball fosse até o final seguindo sua linha inicial, teria se tornado tão famoso e conquistado tanto êxito pelo mundo afora? Poderia seu autor hoje se dar ao luxo e produzir quase nada e praticamente viver do trabalho que segundo ele, teria lhe sugado todas as energias?
Fonte: JBox
Não é segredo que desde que encerrou Dragon Ball nas páginas da Shonen Jump, na metade da década de 1990, Akira Toryama nunca mais fez algo que merecesse grandre destaque – provavelmente por vontade própria.
Desde o fim da saga de Goku, publicada semanalmente por mais de 10 anos, o artista tem se dedicado a pequenos (e cada vez mais raros) one-shots, ilustrações e character design, principalmente para games.
Pouco acessível, Toryama declarou durante o evento para o lançamento da Saga Majin Boo de Dragon Ball Kai, que estreia no próximo mês nas manhãs de domingo da Tv Fuji, algo que de certa forma comprova as ”lendas” de que trabalhou por muitos anos de “saco cheio”, sob pressão da Shueisha para não terminar o mangá, um dos maiores fenômenos comercias do Japão (até hoje!).
Segundo ele, quando chegou na saga Boo já não aguentava mais a violência da série, e achava que as situações se repetiam, o que fez com que ele nunca mais queresse desenhar um mangá do gênero, decisão vigente até hoje.
E esse detalhe da repetição – luta-se contra inimigos “menores” até chegar ao chefão, que é o cara mais poderoso do mundo até aquele momento – era algo que incomodava muita gente, já que todos sabiam do potencial do mangaká pra criar situações mais interessantes, como visto no inicio do mangá.
Essa declaração mostra nitidamente que quem ditava as regras era a Shueisha, editora da Jump, lembrando que no início o mangá era totalmente voltado pra comédia nonsense com pitadas de ação, mas acabou indo pra outro caminho no decorrer de sua publicação, justamente pra atender o público que crescia e exigia que houvesse mais batalhas e violência – artifício comunmente usado pra atraior o público adolescente.
Independete da influência da editora (ou graças a ela), a franquia é hoje uma das maios fortes não só no Japão, mas mundialmente.
Mas a pergunta é: se Dragon Ball fosse até o final seguindo sua linha inicial, teria se tornado tão famoso e conquistado tanto êxito pelo mundo afora? Poderia seu autor hoje se dar ao luxo e produzir quase nada e praticamente viver do trabalho que segundo ele, teria lhe sugado todas as energias?
Fonte: JBox
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