Por que (NÃO) assistir a adaptação ocidental de Death Note?
Salve wotas do LSH! A Netflix lançou na última sexta-feira (25) a adaptação ocidental de "Death Note", baseado no mangá original de Tsugumi Ohba e Takeshi Obata. Muita gente viu e não gostou. Com direção de Adam Wingard, o filme desagradou até mesmo quem já viu o anime pelo Animax ou PlayTV. Os americanos estragaram o enredo, resumindo a história inteira do mangá em apenas 100 minutos, deixando muitos fãs confusos.
De Tóquio para Seattle, vários personagens mudaram de nome: Light Yagami virou Light Turner. Misa Amane virou Mia Sutton. E nem a trilha sonora, clichê dos anos 80, salvou o filme. Virou uma cópia de "Breaking Bad" mas com adições de elementos japoneses. Pra piorar, o KIRA é um casal. Não demorou muito para os fãs do "Death Note Raiz" escracharem o "Filme do Death Note Nutella", vai chover "Textão no Facebook".
Enfim, não assistam ao filme americano de Death Note, é um "Lixo Nuclear" que merece ser jogado no Espaço Sideral. Prefira o anime e os filmes japoneses pois assim você estará contribuindo para que o Netflix não possa estrear a nova série dos "Cavaleiros do Zodíaco".
De Tóquio para Seattle, vários personagens mudaram de nome: Light Yagami virou Light Turner. Misa Amane virou Mia Sutton. E nem a trilha sonora, clichê dos anos 80, salvou o filme. Virou uma cópia de "Breaking Bad" mas com adições de elementos japoneses. Pra piorar, o KIRA é um casal. Não demorou muito para os fãs do "Death Note Raiz" escracharem o "Filme do Death Note Nutella", vai chover "Textão no Facebook".
Enfim, não assistam ao filme americano de Death Note, é um "Lixo Nuclear" que merece ser jogado no Espaço Sideral. Prefira o anime e os filmes japoneses pois assim você estará contribuindo para que o Netflix não possa estrear a nova série dos "Cavaleiros do Zodíaco".
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