JUBILEU DUPLO: 10 anos de Sailor Moon Live Action + 25 anos de Cybercops
SALVE BANDO DE LOUCOS POR GUERREIRAS COLEGIAIS!!!
Há 10 anos, no dia 04/10/2003, estreava na TBS do Japão uma das mais bem sucedidas adaptações de mangás para doramas: "Pretty Guardian Sailor Moon". Apesar de ainda não ser exibido por aqui (a menos que você consiga através de fanaubbers), é considerada por muitos como uma platafoma para o estrelato. De lá sairam grandes atrizes como Keiko Kitagawa (Sailor Mars), que hoje continua com sua carreira de atriz e ainda participou do filme "Velozes e Furiosos 3: Desafio em Tóquio". A série contou ainda com a participação de Chieko Ochi (ex-Chieko Kawabe), a Sailor Mercury do musical, interpretando Naru Osaka. E é claro, muitos marmanjos suspiraram com a belíssima (no bom sentido) atuação de Miyuu Sawai (Sailor Moon) interpretando a protagonista. Se você ainda nunca assistiu a esta série que ainda atrai legião de fãs, mesmo que o novo anime ainda demore para estrear, o LSH leva você agora para este mundo mágico de Sailor Moon Live Action. JAM ON!!!!
10 ANOS DE SAILOR MOON LIVE ACTION
SOBRE A SÉRIE
Pretty Guardian Sailor Moon é uma série tokusatsu baseada no mangá original de Sailor Moon, de Naoko Takeuchi, produzido em parceria com a Toei Co., Bandai e Dentsu. Foi exibido apenas no Japão entre 4 de outubro de 2003 e 25 de setembro de 2004 nas Redes TBS e CBC do Japão, durando 49 episódios, e a base foi o primeiro arco do mangá original. Conta a história de Usagi Tsukino, uma garota de 14 anos, que ao encontrar a gata Luna, ganha o poder de se transformar em uma bela guerreira com poderes místicos, Sailor Moon. Depois pouco a pouco ela vai encontrando suas companheiras, Ami Mizuno (Mercury), Rei Hino (Mars), Makoto Kino (Jupiter) e Minako Aino (Sailor V/Venus). Juntas elas irão procurar a princesa da Lua, Serenity, e o sagrado Maboroshi no Guinzoshou. Contando com a ajuda de Tuxedo Mask, elas irão ter de lutar juntas contra a maligna organização das trevas Dark Kingdom, composta pelos 4 Shitennou, Queen Beryl e Queen Metallia. A música tema da série é “Kirari * Sailor Dream”, interpretada por Nanami Yumihara, uma consagrada cantora de J-Pop, sob o apelido Sae. A série mistura comédia, ação, aventura, fantasia, drama e romance. Teve também um show especial interpretado pelas atrizes, Kikari Super Live, um vídeo de dança, e dois especiais de vídeo: Act Special e Act Zero.
UMA HISTÓRIA CONTADA EM 49 CAPÍTULOS
Um grande mal formado pela Rainha Beryll e seus quatro generais, além do poder supremo da Rainha Metallia tenta roubar a energia dos humanos para que ela possa dominar o mundo.
No time principal das Sailor Senshi temos: Usagi Tsukino, a líder que no início não gostava muito de lutar, mas depois se acostumou com a missão de salvar o Milênio de Prata. Ami Mizuno é uma estudante que sonha em ser médica e é uma das principais companheiras de Usagi (a Sailor mais conhecida no Japão). Rei Hino é uma sacedortisa que vive meditando em seu templo e sua relação com o seu pai (que é um político) não é nada agradável. Makoto Kino vive sozinha depois que os pais morreram mas passa a entender o valor da amizade após conhecer as Sailors. Minako Aino é uma cantora de J-Pop famosa em todo o país e também conhece Usagi de forma inusitada, em um quarto de hospital. No live action, Minako é a única a morrer tragicamente (EP 47) após sua cirurgia complicada. As guerreiras são ajudadas por dois mascotes, Luna e Artemis, além de Tuxedo mask, um ladrão de jóias que está à procura do lendário Cristal de Prata, tendo um certo interesse por Sailor Moon.
No decorrer da série, Metallia e Sailor Moon se tornam poderosas a ponto de acontecer um conflito que pode resultar na destruição do planeta Terra.
Esta série apresenta novos personagens em comparação ao mangá e anime, como Hina, a noiva de Mamoru Chiba, Sailor Luna, a versão humana de Luna, Kuroki Mio, a sombra da Queen Beryl, Dark Ami/Dark Sailor Mercury, Ami/Sailor Mercury maligna e Princess Sailor Moon, uma versão mais poderosa e violenta da guerreira da Lua, e exclui outros, como a Sailor Uranus, a Sailor Saturn, a Sailor Neptune, a Sailor Pluto, a Sailor Chibimoon e a Sailor Chibichibimoon.
PGSM é uma releitura da primeira temporada do anime de Sailor Moon, com isso, podemos notar diferenças entre o mangá e o anime. A história é focada no lado sentimental das personagens e sua conexão com o seu passado, além das sequências de ação feits por dublês da G-Rockets e da Japan Action Enterprise. Os primeiros episódios foram baseados diretamente da história do anime e do mangá, já que Sailor Jupiter entrou no episódio 06 por conta própria. A relação entre Usagi e Rei no live action é mais amigável que o anime, entretanto com alguns desentendimentos.
Uma das maiores mudanças no live action é o de Minako Aino, que além de uma Guerreira Sailor, é uma famosa cantora pop. Nos primeiros episódios, ela se apresentava como Sailor V, referindo-se à sua dupla vida na sua música, tanto que uma de suas músicas mais famosas, “C´est La Vie” possui a mesma pronúncia da personagem (em japonês).
Para dar um ar a mais na história, algumas atualizações foram feitas na série (como o surgimento das redes sociais como o Orkut e o Twitter) para adequar-se ao mundo moderno. No anime, encontramos cenas envolvendo a Ami e as fitas K7. Na nova versão, foi substituída pelo MiniDisc. Além diso, cada Sailor ganhou “Celulares-Câmera” e braceletes de transformação (exceção de Sailor Moon, com seu tradicional Broche-Pingente). Com a nova adaptação, surgiram novos personagens como Sailor Luna, Dark Sailor Mercury e Princess Sailor Moon. Para completar, uma nova antagonista, Mio Kuroki, foi introduzida na série.
Mio Kuroki é uma das principais antagonistas da série, interpretada por Alisa Yuriko Durbrow, aparecendo pela primeira vez no episódio 29. Mio é uma garota estranha e manipulativa que se junta à Usagi em sua escola. É uma cantora pop que se rivaliza com Minako e pretende se tornar amiga de Usagi fazendo de tudo para que possa causar a tristeza de Sailor Moon. No entanto, Minako suspeita que Mio é uma agente que trabalha para o Dark Kingdom e avisa para que Uagi fique longe de Mio, que insiste em fazer Sailor Moon sofrer cada vez mais para ver suas verdadeiras intenções. Por conta de uma trégua, ela continua a ter várias chances até que Minako ficase cada vez mais fraca, com isso, Mio se disfarça como amiga de Usagi para raptar Mamoru e levá-la para a Rainha Beryll, que o mataria caso Mio não se juntsse ao Reino do Mal.
Neste instante, Mio se revela como parte da Rainha Beryll para tentar destruir Usagi. Após o rapto de Mamoru, sua principal tarefa é vigiar Mamoru para servir-se à Beryll. Seus únicos poderes envolvem controles mentais e teletransporte. Na parte final da série, Mio é assassinada por endymion e Metallia, mas ela revive para uma última aparição no “Special Act”. Mais uma vez, rapta Mamoru, desta vez, com a intenção de se casar com ele e criar um novo Reino da Escuridão. Ela é confrontada e atacada pelos Generais que foram revividos, forçando-a se transformar numa planta gigante. Sua última forma foi derrotada pelas Sailors (com exceção de Sailor Marte, que estava hospitalizada), usando uma combinação entre o Cetro Lunar e o poderoso golpe “Sailor Planet Attack”.
Depois de ser revivida no “Special Act”, ela ganha mais poderes, podendo restaurar objetos surgindo do ar, e até criar monstros de chamas. Ela também invoca legiões de palhaços para conseguir mais energia dos humanos, criando réplicas dos Generais, e pode até se ransformar em uma planta gigante. Em um momento, ela interrompe uma transmissão de TV para anunciar que ela está tomando o controle do mundo.
CURIOSIDADES
Na época em que PGSM começou a ser produzido em 2003, a atriz Miyu Sawai estava com 15 anos de idade. Chieko Kawabe atuou durante alguns anos como a personagem Ami Mizuno/Sailor Mercury em Sera Myu. A experiência nos palcos rendeu à Kawabe seu papel como Naru Osaka em PGSM. A maioria das músicas cantadas de PGSM foram compostas por Naoko Takeuchi. A “Marcha Nupcial”, executada na cena do casamento de Serena e Darien (Special Act) foi composta por Felix Mendelsson, parte da obra “Sonho de Uma Noite de Verão”, adaptado da obra de William Shakespeare. A música "C´est La Vie" (Ayaka Komatsu) é o trocadilho com o nome da personagem Sailor V. Pra finalizar, a atriz Rika Izumi se casou em 7 de Setembro de 2011.
Esperamos que tenham gostado. Para finalizar, vamos rever a abertura do live action...
25 ANOS DE CYBERCOPS
E não poderia ficar de fora deste post os Cybercops. A série completou no último 02/10, 25 anos de sua estreia lá no Japão.
E pra quem não se lembra, aqui no Brasil essa série passava na gloriosa e falecida Rede Manchete. Cybercop, os Policiais do Futuro (電脳警察サイバーコップ, Dennō Keisatsu Saibākoppu) é uma série japonesa de tokusatsu que foi produzida pelos estúdios Toho, sendo exibida originalmente no Japão pela NTV entre 1988 e 1989. Trazida ao Brasil pela Sato Company (cujo dono era Nelson Sato) e exibida pela extinta Rede Manchete no início dos anos 90 ficando no ar até a metade da mesma década conquistando ótimos indices de audiência. Mais tarde foi reprisada pela CNT. Atualmente é exibida pela Ulbra TV de Porto Alegre. No auge dos seriados Tokusatsu no Brasil na primeira metáde da década de 90 foi criado também o Circo Show dos Cybercops em 1994 com atores brasileiros porém com as armaduras e roupas originais usadas nas gravações no Japão.
A história muita gente já conhece! Em 1999, o esquadrão especial da polícia de Tóquio conhecido como ZAC (Zero Section Armed Constable ou Policiais Armados da Sessão Zero) cria o Cybercop, um grupo de policiais de elite com armaduras tecnológicas. Os Cybercops passam a combater a organização criminosa Destrap (Death Trap, no original) liderada pelo computador Fuhrer, uma criação de Barão Kageyama, o verdadeiro líder do grupo. Por meio de um moderno sistema, o ZAC tem a sua disposição uma câmara de armamentos, chamada de Câmara Escura (ブラックチャンバー, Burakku Chanbā), a qual mantém as Cyber Arms (サイバーアーム, Saibā Amu) e a Cyber Weapons (サイバーウェポン, Saibā Uepon).
Através de dutos de transporte, as armas são transportadas a qualquer parte da cidade. O acesso à câmara se dá através de cartões magnéticos, próprios de cada Cybercop. Em 1990, a série foi licenciada pela Sato Company para ser exibida na Rede Manchete. O sucesso da série fez com que a série ganha-se uma versão em história em quadrinhos nas revistas Heróis da TV e "Almanaque Cybercop, os Policiais do Futuro" pela Editora Abril, produzidas pelo Estúdio Velpa, a revista Heróis da TV foi criada para substituir a revista O Fantástico Jaspion publicada em 1991 e trazia vários heróis dos tokusatsus (a maioria da Toei Company). Em Heróis da TV, o grupo chegou a ter histórias em escritas e desenhadas por Marcelo Cassaro, na edição 16 o roteirista Gérson Teixeira e o desenhista Aluir Amâncio criaram a armadura de Vênus para Tomoko. A série também foi exibida pela CNT.
Cybercops também inovou por utilizar o Betacam (ao invés das películas da Toei), da Sony, formato de vídeo que foi muito popular no Brasil nos anos 80. Em decorrência disso, não havia película, a qual se insere na filmagem para sobrepôr os efeitos conhecidos (laser de espadas, tiros, etc). Assim, os efeitos especiais tiveram um padrão muito abaixo do nível, até mesmo para a época em que a série foi produzida (um exemplo é a explosão do alojamento no episódio 32: além de o efeito ter sido sobreposto à cena, pode-se ver também uma série de pixels negros por trás da explosão, indicando que o efeito foi filmado separadamente antes de ser inserido). Também, em razão disso, era nítido que as armaduras da série eram feitas de borracha e fibra de vidro, já que a película, que disfarça tais detalhes, não estava presente.
Cybercops foi uma tentativa da Toho de realizar uma série nos moldes de um Sentai. Prova disso é que no mangá japonês, Tomoko ganha uma Unidade e luta ao lado dos heróis com o codinome Vênus. Originalmente na série, Tomoko também vestiria a Unidade, porém a produtora não teve dinheiro para construir mais uma armadura e apenas os quatro homens as tiveram. Tal situação foi adaptada ao roteiro, no episódio A Revolta de Tomoko, em que Tomoko abandona os Cybercops para dar aulas em uma academia de polícia feminina. Neste episódio, Shimazu explica para a garota que ela não recebeu uma Unidade devido dos enormes gastos financeiros com a construção das outras Unidades, cujo custo de cada uma, segundo a capitã, era de 10 aviões de guerra cada. O sucesso da série no Brasil pode ser explicado pela combinação de alguns fatores. Apesar de um orçamento modesto (até mesmo para os padrões de uma série de tokusatsu), efeitos especiais nem sempre convincentes (em razão de problemas ocasionados pelo próprio formato Betamax, citado anteriormente), Cybercops possuía um roteiro original, com uma história bem-elaborada e relativamente verossímil, até mesmo para os padrões de um tokusatsu. Além disso, foram evitados muitos clichês do gênero, que eram usados e abusados pela Toei, como robôs gigantes, super-bazucas, nomes dos personagens previsíveis, como "Red", "Blue", "Black", e outros.
Outro ponto forte da série foi a dublagem. Ao invés da Álamo, optou-se por contratar os estúdios BKS. Cybercops é lembrado pelos fãs por possuir uma excelente dublagem. Um ano antes de entrar para o elenco da série, o ator Ryoma Sasaki chegou a realizar testes para fazer o papel do protagonista Kotaro Minami em Kamen Rider Black. Chegou às etapas finais para ser selecionado, mas Tetsuo Kurata acabou ganhando o papel. Cybercops esteve na lista de séries em transições entre as eras Showa e Heisei. O episódio 14 (planejado para ir ao ar em 08 de janeiro) foi ao ar na semana seguinte, em 15 de janeiro de 1989, devido à morte do Imperador Shôwa (em 07 de janeiro). Coincidência ou não, na série de romances 2001, 2010, 2061 e 3001, de Arthur C. Clarke, "Lúcifer" é o nome com que se passa a chamar o planeta Júpiter após este ser transformado pelos misteriosos monolitos negros em uma estrela de baixa intensidade.
Fonte: WIKIPEDIA
É isso pessoas, esperemos que tenham gostado deste post que foi de jubileu duplo. Recomendo que assistam essas séries, pois são F***!!!!
Há 10 anos, no dia 04/10/2003, estreava na TBS do Japão uma das mais bem sucedidas adaptações de mangás para doramas: "Pretty Guardian Sailor Moon". Apesar de ainda não ser exibido por aqui (a menos que você consiga através de fanaubbers), é considerada por muitos como uma platafoma para o estrelato. De lá sairam grandes atrizes como Keiko Kitagawa (Sailor Mars), que hoje continua com sua carreira de atriz e ainda participou do filme "Velozes e Furiosos 3: Desafio em Tóquio". A série contou ainda com a participação de Chieko Ochi (ex-Chieko Kawabe), a Sailor Mercury do musical, interpretando Naru Osaka. E é claro, muitos marmanjos suspiraram com a belíssima (no bom sentido) atuação de Miyuu Sawai (Sailor Moon) interpretando a protagonista. Se você ainda nunca assistiu a esta série que ainda atrai legião de fãs, mesmo que o novo anime ainda demore para estrear, o LSH leva você agora para este mundo mágico de Sailor Moon Live Action. JAM ON!!!!
10 ANOS DE SAILOR MOON LIVE ACTION
SOBRE A SÉRIE
Pretty Guardian Sailor Moon é uma série tokusatsu baseada no mangá original de Sailor Moon, de Naoko Takeuchi, produzido em parceria com a Toei Co., Bandai e Dentsu. Foi exibido apenas no Japão entre 4 de outubro de 2003 e 25 de setembro de 2004 nas Redes TBS e CBC do Japão, durando 49 episódios, e a base foi o primeiro arco do mangá original. Conta a história de Usagi Tsukino, uma garota de 14 anos, que ao encontrar a gata Luna, ganha o poder de se transformar em uma bela guerreira com poderes místicos, Sailor Moon. Depois pouco a pouco ela vai encontrando suas companheiras, Ami Mizuno (Mercury), Rei Hino (Mars), Makoto Kino (Jupiter) e Minako Aino (Sailor V/Venus). Juntas elas irão procurar a princesa da Lua, Serenity, e o sagrado Maboroshi no Guinzoshou. Contando com a ajuda de Tuxedo Mask, elas irão ter de lutar juntas contra a maligna organização das trevas Dark Kingdom, composta pelos 4 Shitennou, Queen Beryl e Queen Metallia. A música tema da série é “Kirari * Sailor Dream”, interpretada por Nanami Yumihara, uma consagrada cantora de J-Pop, sob o apelido Sae. A série mistura comédia, ação, aventura, fantasia, drama e romance. Teve também um show especial interpretado pelas atrizes, Kikari Super Live, um vídeo de dança, e dois especiais de vídeo: Act Special e Act Zero.
UMA HISTÓRIA CONTADA EM 49 CAPÍTULOS
Um grande mal formado pela Rainha Beryll e seus quatro generais, além do poder supremo da Rainha Metallia tenta roubar a energia dos humanos para que ela possa dominar o mundo.
No time principal das Sailor Senshi temos: Usagi Tsukino, a líder que no início não gostava muito de lutar, mas depois se acostumou com a missão de salvar o Milênio de Prata. Ami Mizuno é uma estudante que sonha em ser médica e é uma das principais companheiras de Usagi (a Sailor mais conhecida no Japão). Rei Hino é uma sacedortisa que vive meditando em seu templo e sua relação com o seu pai (que é um político) não é nada agradável. Makoto Kino vive sozinha depois que os pais morreram mas passa a entender o valor da amizade após conhecer as Sailors. Minako Aino é uma cantora de J-Pop famosa em todo o país e também conhece Usagi de forma inusitada, em um quarto de hospital. No live action, Minako é a única a morrer tragicamente (EP 47) após sua cirurgia complicada. As guerreiras são ajudadas por dois mascotes, Luna e Artemis, além de Tuxedo mask, um ladrão de jóias que está à procura do lendário Cristal de Prata, tendo um certo interesse por Sailor Moon.
No decorrer da série, Metallia e Sailor Moon se tornam poderosas a ponto de acontecer um conflito que pode resultar na destruição do planeta Terra.
Esta série apresenta novos personagens em comparação ao mangá e anime, como Hina, a noiva de Mamoru Chiba, Sailor Luna, a versão humana de Luna, Kuroki Mio, a sombra da Queen Beryl, Dark Ami/Dark Sailor Mercury, Ami/Sailor Mercury maligna e Princess Sailor Moon, uma versão mais poderosa e violenta da guerreira da Lua, e exclui outros, como a Sailor Uranus, a Sailor Saturn, a Sailor Neptune, a Sailor Pluto, a Sailor Chibimoon e a Sailor Chibichibimoon.
PGSM é uma releitura da primeira temporada do anime de Sailor Moon, com isso, podemos notar diferenças entre o mangá e o anime. A história é focada no lado sentimental das personagens e sua conexão com o seu passado, além das sequências de ação feits por dublês da G-Rockets e da Japan Action Enterprise. Os primeiros episódios foram baseados diretamente da história do anime e do mangá, já que Sailor Jupiter entrou no episódio 06 por conta própria. A relação entre Usagi e Rei no live action é mais amigável que o anime, entretanto com alguns desentendimentos.
Uma das maiores mudanças no live action é o de Minako Aino, que além de uma Guerreira Sailor, é uma famosa cantora pop. Nos primeiros episódios, ela se apresentava como Sailor V, referindo-se à sua dupla vida na sua música, tanto que uma de suas músicas mais famosas, “C´est La Vie” possui a mesma pronúncia da personagem (em japonês).
Para dar um ar a mais na história, algumas atualizações foram feitas na série (como o surgimento das redes sociais como o Orkut e o Twitter) para adequar-se ao mundo moderno. No anime, encontramos cenas envolvendo a Ami e as fitas K7. Na nova versão, foi substituída pelo MiniDisc. Além diso, cada Sailor ganhou “Celulares-Câmera” e braceletes de transformação (exceção de Sailor Moon, com seu tradicional Broche-Pingente). Com a nova adaptação, surgiram novos personagens como Sailor Luna, Dark Sailor Mercury e Princess Sailor Moon. Para completar, uma nova antagonista, Mio Kuroki, foi introduzida na série.
Mio Kuroki é uma das principais antagonistas da série, interpretada por Alisa Yuriko Durbrow, aparecendo pela primeira vez no episódio 29. Mio é uma garota estranha e manipulativa que se junta à Usagi em sua escola. É uma cantora pop que se rivaliza com Minako e pretende se tornar amiga de Usagi fazendo de tudo para que possa causar a tristeza de Sailor Moon. No entanto, Minako suspeita que Mio é uma agente que trabalha para o Dark Kingdom e avisa para que Uagi fique longe de Mio, que insiste em fazer Sailor Moon sofrer cada vez mais para ver suas verdadeiras intenções. Por conta de uma trégua, ela continua a ter várias chances até que Minako ficase cada vez mais fraca, com isso, Mio se disfarça como amiga de Usagi para raptar Mamoru e levá-la para a Rainha Beryll, que o mataria caso Mio não se juntsse ao Reino do Mal.
Neste instante, Mio se revela como parte da Rainha Beryll para tentar destruir Usagi. Após o rapto de Mamoru, sua principal tarefa é vigiar Mamoru para servir-se à Beryll. Seus únicos poderes envolvem controles mentais e teletransporte. Na parte final da série, Mio é assassinada por endymion e Metallia, mas ela revive para uma última aparição no “Special Act”. Mais uma vez, rapta Mamoru, desta vez, com a intenção de se casar com ele e criar um novo Reino da Escuridão. Ela é confrontada e atacada pelos Generais que foram revividos, forçando-a se transformar numa planta gigante. Sua última forma foi derrotada pelas Sailors (com exceção de Sailor Marte, que estava hospitalizada), usando uma combinação entre o Cetro Lunar e o poderoso golpe “Sailor Planet Attack”.
Depois de ser revivida no “Special Act”, ela ganha mais poderes, podendo restaurar objetos surgindo do ar, e até criar monstros de chamas. Ela também invoca legiões de palhaços para conseguir mais energia dos humanos, criando réplicas dos Generais, e pode até se ransformar em uma planta gigante. Em um momento, ela interrompe uma transmissão de TV para anunciar que ela está tomando o controle do mundo.
CURIOSIDADES
Na época em que PGSM começou a ser produzido em 2003, a atriz Miyu Sawai estava com 15 anos de idade. Chieko Kawabe atuou durante alguns anos como a personagem Ami Mizuno/Sailor Mercury em Sera Myu. A experiência nos palcos rendeu à Kawabe seu papel como Naru Osaka em PGSM. A maioria das músicas cantadas de PGSM foram compostas por Naoko Takeuchi. A “Marcha Nupcial”, executada na cena do casamento de Serena e Darien (Special Act) foi composta por Felix Mendelsson, parte da obra “Sonho de Uma Noite de Verão”, adaptado da obra de William Shakespeare. A música "C´est La Vie" (Ayaka Komatsu) é o trocadilho com o nome da personagem Sailor V. Pra finalizar, a atriz Rika Izumi se casou em 7 de Setembro de 2011.
O casamento de Usagi e Mamoru, não mostrado no anime |
Esperamos que tenham gostado. Para finalizar, vamos rever a abertura do live action...
25 ANOS DE CYBERCOPS
E não poderia ficar de fora deste post os Cybercops. A série completou no último 02/10, 25 anos de sua estreia lá no Japão.
A história muita gente já conhece! Em 1999, o esquadrão especial da polícia de Tóquio conhecido como ZAC (Zero Section Armed Constable ou Policiais Armados da Sessão Zero) cria o Cybercop, um grupo de policiais de elite com armaduras tecnológicas. Os Cybercops passam a combater a organização criminosa Destrap (Death Trap, no original) liderada pelo computador Fuhrer, uma criação de Barão Kageyama, o verdadeiro líder do grupo. Por meio de um moderno sistema, o ZAC tem a sua disposição uma câmara de armamentos, chamada de Câmara Escura (ブラックチャンバー, Burakku Chanbā), a qual mantém as Cyber Arms (サイバーアーム, Saibā Amu) e a Cyber Weapons (サイバーウェポン, Saibā Uepon).
Através de dutos de transporte, as armas são transportadas a qualquer parte da cidade. O acesso à câmara se dá através de cartões magnéticos, próprios de cada Cybercop. Em 1990, a série foi licenciada pela Sato Company para ser exibida na Rede Manchete. O sucesso da série fez com que a série ganha-se uma versão em história em quadrinhos nas revistas Heróis da TV e "Almanaque Cybercop, os Policiais do Futuro" pela Editora Abril, produzidas pelo Estúdio Velpa, a revista Heróis da TV foi criada para substituir a revista O Fantástico Jaspion publicada em 1991 e trazia vários heróis dos tokusatsus (a maioria da Toei Company). Em Heróis da TV, o grupo chegou a ter histórias em escritas e desenhadas por Marcelo Cassaro, na edição 16 o roteirista Gérson Teixeira e o desenhista Aluir Amâncio criaram a armadura de Vênus para Tomoko. A série também foi exibida pela CNT.
Cybercops também inovou por utilizar o Betacam (ao invés das películas da Toei), da Sony, formato de vídeo que foi muito popular no Brasil nos anos 80. Em decorrência disso, não havia película, a qual se insere na filmagem para sobrepôr os efeitos conhecidos (laser de espadas, tiros, etc). Assim, os efeitos especiais tiveram um padrão muito abaixo do nível, até mesmo para a época em que a série foi produzida (um exemplo é a explosão do alojamento no episódio 32: além de o efeito ter sido sobreposto à cena, pode-se ver também uma série de pixels negros por trás da explosão, indicando que o efeito foi filmado separadamente antes de ser inserido). Também, em razão disso, era nítido que as armaduras da série eram feitas de borracha e fibra de vidro, já que a película, que disfarça tais detalhes, não estava presente.
Cybercops foi uma tentativa da Toho de realizar uma série nos moldes de um Sentai. Prova disso é que no mangá japonês, Tomoko ganha uma Unidade e luta ao lado dos heróis com o codinome Vênus. Originalmente na série, Tomoko também vestiria a Unidade, porém a produtora não teve dinheiro para construir mais uma armadura e apenas os quatro homens as tiveram. Tal situação foi adaptada ao roteiro, no episódio A Revolta de Tomoko, em que Tomoko abandona os Cybercops para dar aulas em uma academia de polícia feminina. Neste episódio, Shimazu explica para a garota que ela não recebeu uma Unidade devido dos enormes gastos financeiros com a construção das outras Unidades, cujo custo de cada uma, segundo a capitã, era de 10 aviões de guerra cada. O sucesso da série no Brasil pode ser explicado pela combinação de alguns fatores. Apesar de um orçamento modesto (até mesmo para os padrões de uma série de tokusatsu), efeitos especiais nem sempre convincentes (em razão de problemas ocasionados pelo próprio formato Betamax, citado anteriormente), Cybercops possuía um roteiro original, com uma história bem-elaborada e relativamente verossímil, até mesmo para os padrões de um tokusatsu. Além disso, foram evitados muitos clichês do gênero, que eram usados e abusados pela Toei, como robôs gigantes, super-bazucas, nomes dos personagens previsíveis, como "Red", "Blue", "Black", e outros.
Outro ponto forte da série foi a dublagem. Ao invés da Álamo, optou-se por contratar os estúdios BKS. Cybercops é lembrado pelos fãs por possuir uma excelente dublagem. Um ano antes de entrar para o elenco da série, o ator Ryoma Sasaki chegou a realizar testes para fazer o papel do protagonista Kotaro Minami em Kamen Rider Black. Chegou às etapas finais para ser selecionado, mas Tetsuo Kurata acabou ganhando o papel. Cybercops esteve na lista de séries em transições entre as eras Showa e Heisei. O episódio 14 (planejado para ir ao ar em 08 de janeiro) foi ao ar na semana seguinte, em 15 de janeiro de 1989, devido à morte do Imperador Shôwa (em 07 de janeiro). Coincidência ou não, na série de romances 2001, 2010, 2061 e 3001, de Arthur C. Clarke, "Lúcifer" é o nome com que se passa a chamar o planeta Júpiter após este ser transformado pelos misteriosos monolitos negros em uma estrela de baixa intensidade.
Fonte: WIKIPEDIA
É isso pessoas, esperemos que tenham gostado deste post que foi de jubileu duplo. Recomendo que assistam essas séries, pois são F***!!!!
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